Santos Populares, ou quando Lisboa sai do Armário!
Os festejos dos santos populares em Lisboa, mais concretamente do Santo António, funciona como uma válvula de escape para o espirito saloio da maioria da sua população vir ao de cima e mostrarem e poderem assumir, sem receio, as suas origens rurais.
Ao contrário do que se pretende mostrar, Portugal nunca foi um país urbano. Estes festejos, assumem assim, um papel vital na cidade capital da república portuguesa. É o local e o momento onde comer uma sardinha num bocado de pão passa a ser cool e um caldo verde numa taça de barro vira moda e motivo de partilha nas redes sociais de um selfie. No restante tempo que dura um ano, seria apenas apelidada pela maioria das pessoas que frequentam as festa de Santo António, como uma atitude parola e provinciana.
Vivemos nesta espécie de bipolaridade constante, que dependendo para onde vai Maria, os restantes vão com ela.
Santos Populares, ou quando Lisboa sai do Armário e dá o ar da sua graça mais saloio!
Ao contrário do que se pretende mostrar, Portugal nunca foi um país urbano. Estes festejos, assumem assim, um papel vital na cidade capital da república portuguesa. É o local e o momento onde comer uma sardinha num bocado de pão passa a ser cool e um caldo verde numa taça de barro vira moda e motivo de partilha nas redes sociais de um selfie. No restante tempo que dura um ano, seria apenas apelidada pela maioria das pessoas que frequentam as festa de Santo António, como uma atitude parola e provinciana.
Vivemos nesta espécie de bipolaridade constante, que dependendo para onde vai Maria, os restantes vão com ela.
Santos Populares, ou quando Lisboa sai do Armário e dá o ar da sua graça mais saloio!
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